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Nos EUA, milhares de trabalhadores da Amazon entram em greve durante a correria pré-natalina

Sindicato pediu que os trabalhadores não sindicalizados honrassem os piquetes e não trabalhassem

  • de Redação
  • 8 meses atrás
Nos EUA, milhares de trabalhadores da Amazon entram em greve durante a correria pré-natalina

Milhares de trabalhadores da Amazon.com entraram em greve na quinta-feira durante a crucial preparativos para o Natal por causa das negociações contratuais e da recusa da empresa em reconhecer o sindicato dos caminhoneiros. A International Brotherhood of Teamsters, o sindicato que representa os funcionários da Amazon, chamou a ação de a maior greve já feita contra a Amazon por trabalhadores dos EUA.

“Se seu pacote atrasar durante as férias, você pode culpar a ganância insaciável da Amazon”, disse o presidente geral do Teamsters, Sean M. O’Brien, em uma declaração nesta quinta-feira. “Demos à Amazon um prazo claro para vir à mesa e fazer o certo por nossos membros. Eles ignoraram.”

Os trabalhadores da Amazon em unidades de todo o país entrarão em greve, disse o sindicato. As principais linhas de piquete em centenas de Centros de Atendimento da Amazon em todo o país também podem aderir. O sindicato pediu aos trabalhadores não sindicalizados dos depósitos da Amazon que honrassem os piquetes e não trabalhassem.

Trabalhadores em sete centros de distribuição localizados na cidade de Nova York, Atlanta, São Francisco, sul da Califórnia e Skokie, Illinois, se juntariam aos piquetes, disseram os Teamsters.

Não era esperado que a greve afetasse as operações, disse a empresa, classificando a ação como uma jogada ilegal de relações públicas.

Os Teamsters, um dos maiores sindicatos trabalhistas dos Estados Unidos, informou que representa quase 10.000 trabalhadores da Amazon. “Eles estão lutando por salários mais altos, melhores benefícios e condições mais seguras no trabalho”, disse em um comunicado.

Com informações de Estadão Conteúdo
Imagem: Shutterstock

  • Categories: E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: amazonclienteClientesconsumidorconsumidoresconsumocrisee-commerceecommerceEconomiaempresasentregagrevemarcasmercadoNatalvarejistaVarejistasvarejovendas

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