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Com quilo de refeição a R$ 40,64, vale-refeição dura apenas 11 dias

Para economizar, os brasileiros passaram a investir em alimentos mais baratos, mas, muitas vezes, menos saudáveis, como salgadinhos de pacote, coxinhas e esfihas

  • de Larissa Féria
  • 2 anos atrás

Com a inflação na alimentação, uma refeição por quilo custa, em média, R$ 40,64, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). Com isso, o vale-refeição tem durado somente 11 dias úteis, exatamente a metade dos dias considerados pelas empresas para oferecimento do benefício (22).

Para economizar, os brasileiros passaram a investir em alimentos mais baratos, mas, muitas vezes, menos saudáveis, como salgadinhos de pacote, coxinhas e esfihas. Segundo dados do Consumer Insights 2022, da Kantar, o consumo de snacks vêm crescendo, especialmente como opção para café da manhã e lanche da tarde. Entre 2019 e 2022, 89% do aumento de consumo de salgados ocorreu nestas ocasiões. Enquanto isso, houve uma retração de 61% no mesmo período para refeições no almoço.

Gisele Zacharias, gerente de RH, e Letícia Deus, coordenadora de RH da RB Benefícios, trazem três dicas de como os colaboradores podem utilizar o vale-refeição de forma mais consciente e economizar custos:

  1. Acompanhar o saldo diariamente:

Monitorar o saldo de forma diária é uma das formas de ter maior controle sobre os valores disponíveis para utilização do benefício.

  1. Optar por restaurantes que possuam opções mais em conta:

Ainda que em alguns locais isso possa ser um pouco difícil, buscar restaurantes que sejam mais em conta, mas que ainda possuam um menu abrangente, é uma boa forma de balancear valores mais baratos e opções que não deixem de ser saudáveis;

  1. Tentar limitar-se a utilizar o vale-refeição no horário de trabalho:

Ainda que as empresas não possam limitar o uso do vale-refeição de seus colaboradores, os mesmos podem fazer um controle de quando e onde utilizam seu benefício. Uma vez que o valor é depositado com base nos dias úteis, compras grandes, externas ao horário de trabalho, como pizzas ou fast-foods, por exemplo, podem pesar bastante nos valores totais.

Imagem: Shutterstock

  • Categories: Foodservice, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientesconsumidorconsumidoresconsumoDeliveryEconomiafoodserviceinflaçãomercadopreçorestaurantevendas

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