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Home Tecnologia

Nvidia apresenta ‘Vera Rubin’, novo superchip de Inteligência Artificial

O nome foi escolhido para homenagear a astrônoma que descobriu a matéria escura

  • de Redação
  • 5 meses atrás
CEO da Nvidia visita Pequim após EUA impor restrição à exportação para China

A próxima grande aposta da Nvidia é um superchip de Inteligência Artificial (IA), nomeado em homenagem à astrônoma que descobriu a matéria escura. A empresa confirmou, durante sua conferência GTC que o “Vera Rubin” substituirá a linha Grace Blackwell como a nova geração de sistemas de IA.

Os chips Blackwell começaram a ser enviados em grande volume recentemente, e a versão aprimorada, o Blackwell Ultra, deve ser lançada ainda este ano. Já os chips Rubin devem começar a ser entregues na segunda metade de 2026.

Eles serão “monstros” – pelo menos é assim que o CEO da Nvidia, Jensen Huang, descreveu as especificações em sua palestra de abertura na conferência GTC.

Os sistemas Vera Rubin terão 3,3 vezes o desempenho computacional do Blackwell Ultra. Já o Vera Rubin Ultra – a versão aprimorada da linha, que deve ser lançada no final de 2027 – promete entregar 14 vezes o desempenho do Blackwell.

“Uma vez por ano – como o tic-tac do relógio”, comentou Huang, se referindo ao ritmo atual da Nvidia nos lançamentos de novos chips de Inteligência Artificial.

O Rubin também precisará ser um sucesso estrondoso. Analistas estimam que esta série de chips da Nvidia deve gerar cerca de US$ 40 bilhões em receita no primeiro ano de vendas, e mais de US$ 95 bilhões no segundo, segundo estimativas da Visible Alpha. Isso é mais do que a receita anual de quase três quartos das empresas do S&P 500. Mas, como o nome sugere, a Nvidia precisa mirar nas estrelas.

Expectativa de IA

O executivo-chefe da Nvidia disse que o mundo precisará de 100 vezes mais poder de computação para a Inteligência Artificial avançada do que se considerava necessário há um ano, em evento que ele apelidou de “o Super Bowl da IA”.

Huang também passou algum tempo divulgando os agentes de Inteligência Artificial, que são projetados para realizar tarefas para humanos. “Os agentes, que geralmente dependem de modelos de raciocínio, exigem muito mais poder computacional, o que significa uma demanda sustentada ou ainda maior pelos chips da Nvidia”, acrescentou o CEO.

Com informações de Estadão Conteúdo (Dow Jones Newswires)
Imagem: Shutterstock

  • Categories: Notícias, Tecnologia
  • Tags: AIclienteClientescomportamentoconsumidorconsumidoresconsumodigitale-commerceecommerceempresasestratégiaIAinovaçãoInteligência ArtificialmercadonegóciosNVIDIAsuperchiptecnologiavarejo

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