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Home Artigos

Retail analytics e a transformação do setor varejista

Opinião de Mercado de Opinião de Mercado
17 de setembro de 2021
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos

O setor varejista vem passando por uma série de mudanças em suas operações e na forma como enxerga o consumidor. E em razão dessa ruptura, as empresas que atuam no segmento estão cada vez mais apostando em tecnologia para otimizar seus processos. No último ano, isso foi especialmente importante em razão da crise pandêmica com que o mundo se deparou. Esse cenário mudou profundamente os comportamentos de compra dos consumidores, que passaram a demandar uma experiência consistente e contínua, seja na loja física, seja no comércio online. Por isso, os varejistas tiveram um grande desafio para atender a todas essas necessidades.

A busca constante por melhoria nos processos de negócios e da cadeia que integra o varejo saiu de um patamar que já era considerado importante para um nível tido como crucial. A indústria de bens de consumo e o varejo aceleraram de maneira substancial o seu processo de transformação digital. E muito disso foi apoiado pelo uso de ferramentas de analytics. Nas diversas etapas de negócios – desde o planejamento de demanda, passando pelo relacionamento e pela experiência oferecida na oferta final -, o uso de tecnologia é essencial.

Para endereçar o desafio com que o segmento se depara em toda a cadeia, incrementar projetos de retail analytics para interpretar as informações em todos os pontos é de suma importância. Embora diversas organizações afirmem que estão avançadas em projetos de transformação digital, agrupando e incorporando novos canais digitais para se conectar a seus parceiros de negócios e também ao consumidor final, vemos que, na maioria delas, ainda falta uma etapa de transformação do conteúdo captado em inteligência para que seja possível tirar insights relevantes a partir das informações coletadas.

Embora há muito se fale sobre a transformação digital do setor varejista, estamos apenas no começo de uma série de mudanças que impactarão de maneira considerável toda a cadeia que compõe esse segmento, bem como o próprio consumidor. Exemplo disso é o tamanho do próprio mercado de tecnologia analítica. De acordo com relatório da consultoria MarketsandMarkets, o mercado global de retail analytics deve crescer de US$ 4,3 bilhões em 2020 para US$ 11,1 bilhões até 2025, a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR, na sigla em inglês) de 21,2%.

O entendimento que o uso de ferramentas de retail analytics dá poder para que as organizações varejistas consigam compreender em tempo real a demanda de seus consumidores será intensificado. A tecnologia auxilia, por exemplo, na otimização do gerenciamento de estoque e na identificação do padrão de compra. O uso de recursos baseados em Inteligência Artificial (IA) e sua integração com várias soluções de software, especialmente em ambientes em nuvem, estão sendo rapidamente adotados pelo setor, que busca otimizar a chamada abordagem omnichannel.

Na América Latina, as companhias varejistas estão aperfeiçoando suas necessidades de negócios por meio da melhoria de processos de inteligência analítica. O caminho natural é que esse processo seja ampliado, com os players da cadeia de bens de consumo adotando cada vez mais o retail analytics e modificando suas técnicas de abordagem de negócios. A adoção rápida de avanços tecnológicos, como IA, Machine Learning, Computer Vision, computação em nuvem e outras inovações seguirão impulsionando o segmento. Será graças a essa transformação que as organizações conseguirão responder agilmente com ofertas relevantes, preços competitivos e produtos e serviços nos quais seus consumidores verdadeiramente estão interessados.

Cristián J. Figueroa é head of Retail & Consumer Goods para América Latina do SAS.
Imagem: Envato

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