Marcos Troyjo vê engajamento para aproximar tarifas dos EUA ao Brasil a nível de 30%

Brasil busca equilíbrio tarifário com os EUA, diz Marcos Troyjo

“O mundo está cheio de oportunidades”, diz presidente do Banco do Brics

O secretário de Comércio Exterior e Relações Internacionais, Marcos Troyjo, participa do Brasil de Ideias, em Copacabana

[the_ad id="169690"]

O ex-presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco do Brics, Marcos Troyjo, considera que haverá mais engajamento da alta administração do governo Luiz Inácio Lula da Silva para aproximar as tarifas dos Estados Unidos, que devem ser de 50% a partir de 1º de agosto, para mais próximo do nível de 30%, que foi o colocado pela maior economia do mundo tanto para a União Europeia (UE) quanto para o México.

[the_ad id="138406"]

Segundo Troyjo, o cenário atual é uma oportunidade interessante para o Brasil diversificar suas parcerias comerciais, considerando que agora a cada US$ 2 que o Brasil exporta, US$ 1 vai para a Ásia e a cada US$ 100 que o Brasil exporta, US$ 33 vão para a China e US$ 12, aos EUA.

Ainda assim, o ex-presidente do NBD diz esperar que o Brasil e os EUA voltem a ter o relacionamento anterior, pois é “uma perda de tempo e energia – temos que fazer coisas juntos, em vez de impor tarifas e restrições um ao outro”.

[the_ad id="99067"]
[the_ad_group id="11688"]

As declarações foram feitas durante webinar da Brazilian-American Chamber of Commerce.

Com informação do Estadão de Conteúdo (Caroline Aragaki).
Imagem: Shutterstock

Sair da versão mobile