Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Tecnologia

TikTok pode encerrar operações nos EUA já neste domingo; entenda

Situação teve início com um projeto de lei sancionado por Joe Biden que determinava a venda do serviço para continuar no país

  • de Redação
  • 5 meses atrás
TikTok pode encerrar operações nos EUA já neste domingo; entenda

O TikTok planeja encerrar a operação nos Estados Unidos (EUA) no dia 19 de janeiro, um domingo, segundo a agência Reuters. Caso seja confirmada a decisão, o aplicativo de vídeo curtos encerra uma situação que teve início com um projeto de lei sancionado em abril, por Joe Biden, que determinava a venda do serviço para continuar operando em território americano.

A saída total do aplicativo nos EUA também representaria uma decisão mais radical do que o que foi proposto pelo governo americano. A legislação previa que novos downloads não podem ser realizados dentro das lojas de aplicativo da Apple e do Google, respectivamente Apple Store e Play Store. Assim, usuários antigos que já têm o app instalados nos celulares ainda conseguiriam usar a rede social até uma – provável – nova medida ser tomada.

Portanto, quem estiver nos Estados Unidos e abrir o aplicativo a partir de domingo verá uma mensagem pop-up com redirecionamento para um site com informações sobre a proibição, segundo fontes ouvidas pela Reuters. Do lado do usuário, será possível fazer o download de todos os dados, ou seja: fotos, vídeos, informações pessoais e arquivos salvos até domingo.

A ByteDance, empresa chinesa dona do TikTok, tinha prazo inicial de 270 dias (9 meses) para vender a rede social para um administrador americano, o que não aconteceu.

‘Ameaça à segurança nacional’

O argumento que sustenta a proibição, de acordo com legisladores americanos, é de que a plataforma representa uma ameaça para a segurança nacional devido à possibilidade do governo chinês – que tem ações preferenciais na empresa e pode aprovar e vetar decisões do conselho – de acessar dados de cidadãos americanos.

Encerrar serviços dessa natureza não exige planejamento longo. E, caso a proibição seja revertida, o TikTok é capaz de reestabelecer o serviço para usuários dos EUA em pouco tempo, segundo a mesma fonte.

Ainda em dezembro, Donald Trump, já vencedor das eleições, pediu à Suprema Corte dos EUA para adiar a suspensão do aplicativo e disse que negociaria com os proprietários chineses a fim de “salvar a plataforma”. Essa tentativa de intervenção seguia a promessa de campanha de manter a rede social disponível para seus mais de 170 milhões de usuários no país.

Cerca de 60% da ByteDance pertence a grandes investidores, como os fundos BlackRock e General Atlantic. Os outros 40% são divididos igualmente entre os fundadores da ByteDance e seus funcionários. Além disso, a empresa tem uma grande operação nos Estados Unidos, com mais de 7 mil funcionários.

Tentativas para deixar o TikTok funcionando nos EUA

Até o bilionário e dono do X, Elon Musk entrou na história. Por que? Existe a possibilidade de Musk comprar o TikTok caso um acordo entre o governo e o aplicativo não aconteça, segundo a Bloomberg.

Duas vantagens pesam na tese de que Musk gostaria de comprar a plataforma: ter mais um amplificador de suas ideias e usar a rede para reforçar o apelo publicitário de suas marcas. Em abril, o bilionário disse no X ser contrário ao banimento do TikTok, mesmo que isso fosse benéfico para sua rede social. “fazer isso seria contrário à liberdade de expressão. Não é o que a América representa”, escreveu.

A relação entre China e Musk é – curiosamente – estreita. O motivo? Foi em Xangai que ele escolheu para erguer uma das maiores fábricas do mundo, em 2019, e transformar Xangai na sua maior base de operação.

Com informações de Estadão Conteúdo (João Pedro Adania).
Imagem: Shutterstock

  • Categories: Notícias, Tecnologia
  • Tags: AméricaamericanodigitalElon Muskempresasestados unidosestratégiaEUAinovaçãoinvestimentomarcasmercadomercado&consumonegóciosrede socialserviçostecnologiaTikTok

Conteúdo Relacionado

Governo prepara MP para recalibrar IOF e aumentar arrecadação

de Redação 9 de junho de 2025

NRF APAC Innovators Showcase destaca empresas que estão moldando o futuro do varejo

de Redação 9 de junho de 2025

Endividamento das famílias brasileiras bate novo recorde em maio, com inadimplência em alta

de Redação 9 de junho de 2025

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

de Redação 9 de junho de 2025

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

de Redação 9 de junho de 2025

Warner Bros Discovery anuncia planos de divisão em duas empresas de mídia

de Redação 9 de junho de 2025

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

de Redação 9 de junho de 2025

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

de Redação 9 de junho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile