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Pix sofre instabilidade e afeta operações em diversos bancos do País

Na última sexta-feira, o sistema também apresentou falha após problemas em um sistema do Banco Central

  • de Redação
  • 4 meses atrás
Pix sofre instabilidade e afeta operações em diversos bancos do País

Usuários do Pix enfrentaram instabilidade na manhã desta quinta-feira, 13, relatando dificuldades para realizar transferências e pagamentos. O problema foi reportado por clientes de diversas instituições financeiras, indicando que a instabilidade é generalizada.

O site Downdetector, que mapeia relatos de problemas com serviços online, aponta um pico de reclamações sobre o Pix às 9h17 desta quinta, com mais de 4.100 relatos.

Os problemas se refletem nos índices de reclamação de vários bancos, incluindo os cinco maiores do País – Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa e Santander.

Fintechs como Nubank e Inter também foram alvo de relatos de instabilidade no Pix. Procurados, os bancos direcionaram a demanda ao Banco Central. O Banco do Brasil informou que os serviços no banco estão normalizados.

Na última sexta-feira, o sistema também apresentou falha após problemas em um sistema do Banco Central.

Anúncios fraudulentos aumentam

Anúncios fraudulentos em plataformas da empresa Meta, responsável pelas redes sociais Facebook, Instagram e Whatsapp, aumentaram 35% após o recuo do governo federal sobre as novas regras do Pix. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo NetLab, Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O levantamento analisou, entre 10 e 21 de janeiro deste ano,1.770 anúncios com conteúdo fraudulento que promoviam informações falsas sobre valores a receber pela população e as novas regras de envio de informações de transações via Pix à Receita Federal.

A maioria dos anúncios, 95,5%, divulgou supostos direitos a saques de dinheiro, mediante pagamento de uma taxa de serviço ao governo. Mais de 40% deles foram veiculados por páginas que se passavam por perfis oficiais do Governo Federal.

Os conteúdos contavam com imagens deepfakes, geradas por inteligência artificial, de figuras públicas, entre jornalistas e políticos, como o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o vice-presidente da república Geraldo Alckmin.

O estudo aponta que após o anúncio do recuo do governo, na tarde do dia 15 de janeiro, começaram a circular mais intensamente conteúdos que usavam deepfakes do deputado federal Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais. Mais de 31% dos anúncios fraudulentos encontrados usavam imagens adulteradas do parlamentar, que foi um dos protagonistas da pressão pública pela revogação da norma.

Bruno Mattos, coordenador de projetos no NetLab, avalia que, embora a empresa Meta conte com mecanismos próprios para aprovação e verificação de contas oficiais, o fazer valer dessas regras nas suas plataformas é muito fraco. O pesquisador ainda explica que detectar um deepfake não é uma tarefa fácil e tem ficado cada vez mais difícil por conta da sofisticação dos modelos de inteligência artificial generativa utilizados, mas dá algumas dicas que podem ajudar os usuários.

“No geral, é importante se atentar a sinais de artificialidade. Por exemplo, se as falas dos personagens retratados não são muito retas, como se estivessem sendo pronunciadas por robôs e se elas batem com os movimentos labiais”, explica.

A Meta afirmou que não iria comentar sobre as medidas que a empresa deve adotar para garantir mais segurança aos usuários de suas plataformas. No início do ano, o dono da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou mudanças na política de moderação da empresa, entre elas o fim do programa de checagem de fatos e o fim de restrições para assuntos como migração e gênero.

Com informações de Estadão Conteúdo e Agência Brasil
Imagem: Shutterstock
  • Categories: Destaque do dia, Economia, Meios de pagamento, Notícias
  • Tags: BrasilclienteClientesconsumidorconsumidoresconsumoEconomiaempresasfraudeinovaçãoinstabilidademarcasmeios de pagamentomercadonegóciosPIXvarejistaVarejistasvarejovendas

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