Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Meios de pagamento

Em 5 anos, veremos Pix em quase todos os países, prevê presidente do Nubank

Ele falou há pouco no Rio de Janeiro, durante o "Invest in Dignity", evento do Future Investment Initiative (FII) Institute

  • de Redação
  • 1 ano atrás
Nubank faz campanha de renegociação de dívidas com descontos de até 99,9%

O fundador e presidente do Nubank, David Vélez, disse acreditar que em 5 anos haverá sistemas de pagamento instantâneo em praticamente todos os países do mundo, o que vai ampliar significativamente o mercado potencial de bancos digitais, visto que esses sistemas devem exigir uso de aplicativos bancários, caso do Pix no Brasil.

“A maior revolução é que, daqui a 5 anos, veremos sistemas como o Pix em praticamente todos os países do mundo. Estaremos aumentando o mercado endereçável em 2 bilhões de pessoas. Imagine o mercado de crédito que estará disponível. Estamos vendo um enorme potencial em termos de acesso a crédito. São mais empresas a serem criadas, mais consumo, mais investimentos”, disse.

Ele falou há pouco no Rio de Janeiro, durante o “Invest in Dignity”, evento do Future Investment Initiative (FII) Institute, organização sem fins lucrativos apoiada pelo Fundo Soberano da Arábia Saudita (FIP) e 30 empresas globais.

“Quando não tem mais pagamento em espécie, e sim digital, você acaba criando uma entrada (para bancarização) e pode começar a oferecer mais crédito. Por exemplo, a penetração de cartão de crédito no México é de 12%; na Indonésia, de 4%; nas Filipinas, de 3%. Quando analisamos os mercados emergentes, eles não têm mercado de crédito. O crédito não existe. Na verdade existe, mas com tubarões de empréstimos, em que as pessoas pagam 10% de juros a amigos e familiares”, continuou Vélez.

O executivo elogiou o movimento recente do mercado brasileiro puxado por Pix e disse que o Brasil tinha a condição “perfeita” para a entrada do Nubank: questão demográfica, ou seja, uma população grande, além de ser a capital das mídias sociais no mundo, ter bom potencial de uso de tecnologia e um mercado com cinco grandes bancos, que dominavam 85% do mercado, mas com grande parte da população fora do sistema bancário.

“O Brasil tinha a ‘tempestade perfeita’ em termos de pegar essa tese global (de digitalização bancária) e acelerá-la”, concluiu.

Com informações de Estadão Conteúdo (Gabriel Vasconcelos).
Imagem: Shutterstock

  • Categories: Economia, Meios de pagamento, Notícias
  • Tags: bancobanco digitalBrasilcomérciocomportamentocrescimentoEconomiaempresasestratégiainovaçãoinvestimentomeios de pagamentomercadomercado&consumonegóciosnubankPIXserviçostecnologia

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile