Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Foodservice

Ao assumir o controle do Outback no País, Vinci Partners amplia presença no foodservice

Objetivo é impulsionar o processo de expansão do Outback, Abbraccio e Aussie Grill

  • de Redação
  • 9 meses atrás

A gestora Vinci Partners anunciou na manhã desta sexta-feira, 8, que comprou 67% da operação brasileira da Bloomin’ Brands, dona do Outback, Abbraccio e Aussie Grill, por R$ 1,4 bilhão (US$ 243 milhões). Segundo comunicado, a transação foi assinada na quinta-feira, 6, e deverá ser concluída antes do final de 2024.

“Estamos muito entusiasmados com a sociedade que estamos construindo com a Bloomin’ Brands, especialmente pelo fato de que o Outback é uma marca icônica que faz parte da vida dos brasileiros há quase três décadas, com uma proposta de valor e atendimento ao cliente que dificilmente encontramos em outras operações no Brasil”, disse Carlos Eduardo Martins, co-chefe de Private Equity da Vinci.

Segundo ele, o objetivo da parceria é impulsionar o processo de expansão das três marcas, que agora contarão com a experiência de um sócio brasileiro. A Vinci já tem participação relevante na indústria de alimentação, com investimentos em marcas como Burger King, Domino’s e Camarada Camarão.

A venda do Outback Brasil já vinha sendo negociada desde 2019, quando a empresa contratou o Bank of America para assessorar a transação. A pandemia, no entanto, atrasou o processo, que tinha o objetivo de reforçar a atividade nos Estados Unidos, cujo desempenho estava baixo.

Em comunicado, a Bloomin’Brands afirmou que a venda, por R$ 1,4 bilhão (aproximadamente US$ 243 milhões), reflete um valor total da empresa de R$ 2,06 bilhões, ou 6,5x o EBITDA dos últimos 12 meses, líquido de royalties. “O preço de compra será pago em duas parcelas: 52% na data de fechamento e 48% no primeiro aniversário da data de fechamento. Temos a opção de vender nossa participação restante em 2028.”

“Estamos felizes por ter encontrado um formato com a Vinci para maximizar os objetivos de curto prazo da Bloomin’ Brands e, ao mesmo tempo, manter nosso compromisso de longo prazo com o Brasil”, disse Pierre Berenstein, Vice-Presidente Executivo de Estratégia Global de Clientes e Brasil da Bloomin’ Brands e ex-CEO das operações brasileiras até 2023. “Seguiremos sendo um acionista relevante e pretendemos continuar levando hospitalidade, alta qualidade e a experiência única reconhecida pelos nossos clientes”, completa.

O plano de venda foi acelerado este ano. E, além da Vinci, também houve negociações com o fundo americano Advent e com o Mubadala Capital, dos Emirados Árabes Unidos, controlador da Zamp, que opera as redes Burger King e Popeye’s no Brasil.

A Vinci já teve sucesso ao investir no setor de redes de alimentação no Brasil. Ela adquiriu em 2011 a operação local do Burger King e fez, em 2018, a sua abertura de capital, antes da rede passar às mãos do Mubadala.

Histórico

A rede Outback foi criada nos Estados Unidos, em 1988, por quatro empresários da Flórida, para emular a cultura australiana. Dois anos antes, o filme australiano Crocodilo Dundee havia sido um fenômeno de público em todo o mundo, e serviu como inspiração para a criação da rede. A produção de baixo orçamento acabou sendo a segunda maior bilheteria dos Estados Unidos em 1986, atrás apenas de Top Gun.

A chegada no Brasil aconteceu em 1997, e logo ela se converteu num fenômeno com operações em shopping centers administradas por franqueados, e caracterizada por longas filas de espera nos fins de semana. O responsável por trazer a rede ao País foi o empresário americano Peter Rodenbeck, que também participou da chegada do McDonald’s e Starbucks ao País. Ele morreu em outubro deste ano, aos 85 anos, em São Paulo, onde morava.

Com informações de Estadão Conteúdo
Imagem: Shutterstock

  • Categories: Destaque do dia, Foodservice, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientesconsumidorconsumidoresconsumoEconomiaempresasexpansãofoodserviceOutback

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile