Grupo Carrefour anuncia a abertura do Atacadão na França em 2023

Decisão se deve ao sucesso do formato de lojas no Brasil e faz parte do Planejamento Estratégico 2026

Grupo Carrefour anuncia a abertura do Atacadão na França em 2023
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Com desenvolvimento acelerado do Atacadão no Brasil, que tem expandido sua marca com a conversão das lojas adquiridas do Grupo Big, o Grupo Carrefour anunciou a abertura de uma unidade do Atacadão na França em 2023.

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O investimento está previsto no Planejamento Estratégico 2026, divulgado nesta quarta-feira. “O desenvolvimento acelerado de formatos de lojas de desconto, com mais de 470 [lojas] Atacadão no Brasil em 2026 (um crescimento de mais de 200 em relação a 2022) e o lançamento do Atacadão na França no outono de 2023”, informa o documento.

A aquisição do Grupo Big e o adensamento da rede de lojas, com a abertura de mais de 3.500 lojas de conveniência e de 130 Atacadão desde 2018, também foram destacados no planejamento. O documento informa ainda a criação no Brasil da maior empresa de propriedade privada da América do Sul, além da valorizar os ativos imobiliários por meio de projetos imobiliários de mix urbano na França.

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“O Planejamento 2026 é um plano de conquista, em mercados marcados sobretudo pelo choque inflacionário e pela mudança climática. Com a força de seu novo modelo omnichannel apresentado no Digital Day, o Carrefour é o grupo melhor preparado para lidar com crises e atender às novas expectativas dos consumidores”, afirma Alexandre Bompard, presidente e CEO do Grupo.

Marca própria

O investimento em marca própria deve ser acelerado nos próximos anos, com a meta de passar dos atuais 33% para 40% das vendas de alimentos em 2026. Em 2018, representavam 25%. Isso significa que quase um em cada dois produtos vendidos nas lojas será de marca própria.

“Os produtos com a marca Carrefour são uma alavanca estratégica de diferenciação e competitividade. Pelo seu preço competitivo, eles fornecem uma resposta eficaz à inflação”, diz o documento.

Além disso, serão retiradas 2.600 toneladas de açúcar, 250 toneladas de sal e 20 novas substâncias controversas (120 no total desde 2018).

Imagem: Shutterstock

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