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Empreendedores estão mais abertos à adoção de novas tecnologias de pagamento

Os dados são do primeiro levantamento Fiserv Insights: Meios de Pagamento para PMEs, realizado pela Fiserv, Inc. em parceria com o Sebrae-SP

  • de Redação
  • 2 anos atrás
Empreendedores estão mais abertos à adoção de novas tecnologias de pagamento

Empreendedores estão dispostos a adotar novas tecnologias de pagamento, conforme revela o levantamento Fiserv Insights: Meios de Pagamento para PMEs, realizado em parceria pela Fiserv, Inc. e o Sebrae-SP. Segundo o relatório, os cartões de crédito (98%) e débito (96%) continuam sendo os métodos de pagamento mais comuns. No entanto, o uso do Pix está crescendo, sendo adotado por 66% deles no formato de QR Code estático (onde o varejista exibe uma chave ou QR code para pagamento) e por 51% através de QR Codes gerados diretamente na maquininha (QR Code dinâmico).

Participaram do estudo 1.308 empreendedores paulistas, sendo 69% microempresas (MEs) e 31% empresas de pequeno porte (EPPs). Os resultados mostram que 41% dos entrevistados que usam maquininhas estão no interior, enquanto 34% operam na capital. O uso de maquininhas é prevalente nos setores de comércio (63%) e serviços (32%). A maioria dos empreendedores que adotam maquininhas tem entre 40 e 59 anos (63%) e são principalmente homens (63%). Além disso, a maioria possui ensino superior ou pós-graduação (59%), revelando um perfil demográfico com maior instrução em comparação com a população de São Paulo.

Os comerciantes que utilizam soluções de adquirência apresentam uma grande variação em seus ganhos com as maquininhas: 16% faturam até R$ 4 mil por mês, 18% variam entre R$ 4 mil e R$ 10 mil, enquanto 20% estão na faixa de R$ 10 mil a R$ 20 mil. Isso demonstra que, em média, os comerciantes paulistas que utilizam maquininhas têm um faturamento mensal de R$ 24.902, totalizando R$ 298.800 anualmente.

No que diz respeito ao Pix, o estudo indica que, no interior de São Paulo, o modelo estático é mais comumente disponibilizado (81%), enquanto o modelo dinâmico é oferecido por 40% dos locais. Dinheiro em espécie é a opção menos popular, sendo aceito por apenas 3% dos entrevistados em todo o Estado, ficando atrás das transferências bancárias (47%), boletos (32%) e vouchers (9%).

Referente à distribuição das vendas, 42% delas ocorrem por meio de cartões de crédito para os comerciantes que aceitam essa modalidade. No caso dos cartões de débito, 31% das vendas vêm desse meio. Quanto às transações realizadas via Pix na maquininha, 20% das vendas têm essa origem, enquanto 12% são provenientes de vouchers.

Meios de pagamento digitais

Quanto à adoção de novas tecnologias de pagamento, a pesquisa mostra que:

  • 94% dos entrevistados têm conhecimento sobre o QR Code, mas apenas 41% o utilizam regularmente.
  • O aplicativo Tap on Phone, que transforma o celular em maquininha de cartão para pagamentos por aproximação, é desconhecido para 58% dos entrevistados. Apenas 3% dos empreendedores que conhecem essa solução a utilizam.
  • Apenas 8% dos empreendedores usam o WhatsApp Business para aceitar pagamentos por WhatsApp. Para 35% deles, o aplicativo é desconhecido, enquanto 25% estão cientes e planejam usá-lo. Outros 31% conhecem, mas não têm planos de adotá-lo.

“Dentro do Brasil há uma diversificação do nível de digitalização do empreendedorismo. Compreender essas nuances e ter tecnologias adequadas para apoiá-los, com a diversificação de terminais, soluções inovadoras como Tap on Phone e SmartPOS, são formas de apoiar o empreendedor brasileiro”, afirma Frederico Souza, vice-presidente de Precificação, Planejamento e Alianças do Brasil na Fiserv.

Com informações de Mercado&Tech.
Imagem: Divulgação

  • Categories: Economia, Meios de pagamento, Notícias
  • Tags: Brasilcartões de créditpcomérciocomportamentodébitoEconomiaempresasestratégiaexpansãoFaturamentoFiservINCinovaçãoinvestimentomaquininhamercadomercado&consumopagamentoPIXPMESebrae-SPserviçostecnologiavendas

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