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Na briga com big techs, operadoras podem cortar oferta de aplicativos

Estratégia comercial avançou como uma isca para atrair clientes entusiastas de redes sociais, vídeo e música

  • de Redação
  • 2 anos atrás
Na briga com big techs, operadoras podem cortar oferta de aplicativos

As maiores operadoras do País – Vivo, Claro e TIM – estão reavaliando a oferta de pacotes de internet móvel com o uso liberado (sem cobrança de tráfego de dados) de certos aplicativos, como WhatsApp, Twitter e YouTube, entre outros.

Essa estratégia comercial (chamada pelo jargão de zero rating) avançou ao longo dos últimos anos, como uma isca para atrair clientes entusiastas de redes sociais, vídeo e música. A iniciativa, porém, se transformou em um problema para as teles.

A quantidade de dados que esses aplicativos movimentam deu um salto com a popularização do 4G e tende a aumentar ainda mais com o 5G. Por sua vez, as operadoras buscam maximizar o faturamento para fazer frente aos investimentos na capacidade das redes e na atualização das tecnologias.

Ao mesmo tempo, está crescendo ao redor do mundo a discussão sobre um potencial pagamento pelo uso das redes pelas empresas gigantes de tecnologia. A disputa envolve big techs como Netflix, Google, Meta, Amazon, entre outras, às operadoras de internet móvel e fixa. Essas empresas são as principais geradoras de tráfego de dados.

“Não tenho dúvida que o zero rating foi um erro, um equívoco”, afirmou o presidente da Claro, José Félix, em entrevista recente. Essa prática, entretanto, tende a ser revista, segundo o execuTwitivo. “Não há nada que não possa ser consertado”.

Mas, no caso da Claro, isso ainda está longe de acontecer. A companhia oferece o uso ilimitado de WhatsApp, Waze, Instagram, TikTok e Facebook em diferentes planos pré e pós-pagos. Quanto maior o valor do plano, maior a oferta de aplicativos.

Por sua vez, a Vivo afirma que está em um processo gradativo de corte dessa política comercial. Entre as ofertas da tele, o WhatsApp é o único aplicativo liberado na grande maioria dos planos pré e pós-pagos. Há poucas exceções que incluem o Waze também.

“Temos alguns planos com zero rating, mas não é o nosso padrão. Cada vez mais nós temos diminuído a oferta de aplicativos com uso ilimitado para o mercado, porque entendemos que existe a necessidade de remunerar o investimento feito na rede”, disse ao Broadcast o vice-presidente de negócios da Vivo, Alex Salgado.

Divisão

Na avaliação do executivo, oferecer o uso de aplicativos sem cobrar pelo tráfego de dados é uma prática incoerente com a mobilização das operadoras do mundo todo para pressionar as gigantes de tecnologia a contribuir com a manutenção das redes. “Para mim, não é condizente questionar o fair share (divisão de custos das redes) e ter zero rating nos planos. Então, aos poucos, nós estamos tirando ou diminuindo esta estratégia”, afirmou Salgado.

Já na TIM, esse é um tema que está sob avaliação. Nos planos pré-pagos, a companhia oferece WhatsApp e Deezer sem descontar na franquia de internet. Já nos planos pós, a oferta abrange mais aplicativos, como Instagram, Facebook, Twitter (o uso ilimitado pode durar apenas alguns meses).

O diretor de receitas da TIM, Fábio Avellar, explica que a companhia busca ampliar as suas fontes de faturamento para fazer frente aos investimentos nas redes. A companhia é a que mais instalou antenas para o sinal de 5G, por exemplo.

Dentro desse contexto, a política de zero rating serve como um chamariz para a clientela, mas é praticado de forma conservadora. “Ter um tráfego que não é remunerado sempre vai gerar um prejuízo. Nos cabe avaliar se isso atrai clientes suficientemente a mais a ponto de não tirarmos esse benefício”, disse.

Com informações de Estadão Conteúdo (Circe Bonatelli).
Imagem: Shutterstock

  • Categories: Economia, Notícias, Tecnologia
  • Tags: 4G5Gbig techsBrasilClarocomunicaçõesdadosEconomiaempresasfacebookinovaçãointernetmercadomercado&consumonegóciosNetflixoperadorastecnologiatelecomunicaçõesTIMTwitterVivoWhastApp

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