Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Meios de pagamento

Impactos da covid-19: 59% dos consumidores aumentaram o uso do banco online

  • de Redação
  • 5 anos atrás
banco online

Durante a pandemia do novo coronavírus, os brasileiros aceleraram sua digitalização, especialmente os consumidores mais jovens e com maior renda. Segundo o estudo Future Consumer Index, realizado pela EY com 1.112 consumidores, durante os meses de maio e junho, 46% dos entrevistados aumentaram o uso de meios digitais para pagamento, contra apenas 7% que mantiveram o uso de dinheiro. Além disso, 59% passaram a usar mais o banco online enquanto 5% permaneceram somente no ambiente físico.

O estilo de vida mais digital vem sendo impulsionado pelas gerações mais jovens – os chamados “nativos digitais” – e com maior renda. Um recorte natural, considerando que é o público com mais acesso a smartphones, wearables e outros dispositivos já equipados com meios de pagamento sem contato.

Open Banking e PIX

Com a chegada do PIX, o sistema instantâneo de pagamentos e transferências do Banco Central, espera-se que haja uma facilitação do acesso da população de baixa renda, equilibrando os gaps digitais, uma vez que o uso dos links de pagamento tende a tornar a digitalização do sistema financeiro mais palpável.

Já a questão do Open Banking, cuja discussão central é o consentimento do consumidor, deve materializar ainda mais as preferências de como realizar as atividades bancárias: os mais jovens e de alta renda tendem a ampliar o engajamento, em oposição aos mais velhos e as populações de baixa renda, que seguiram utilizando os modelos bancários tradicionais.

A construção de um novo ecossistema por parte das instituições financeiras irá ocorrer, mas ela não deve se limitar a atender às novas regulações do sistema financeiro aberto e do sistema de pagamentos instantâneos, afirma Rafael Dan Schur, líder do segmento de Mercado de Serviços Financeiros da EY. “Os temas de compliance e de adequação tecnológica devem ser trabalhados em conjunto com a ideação de distintos modelos de negócios, a gestão de parcerias e soluções, e, principalmente, com a implantação de um modelo de governança robusto que permita que as instituições financeiras – tradicionais ou novos entrantes – atendam às necessidades dos seus consumidores e prosperem”, complementa.

Novos padrões de consumo

A relação com o dinheiro e as reservas financeiras também mudou nos últimos meses. Segundo análise da EY, os consumidores que sentiram mais os efeitos da pandemia e desejam, assim que possível, retomar os padrões de consumo pré-pandemia, terão a maior propensão ao comportamento digital, usando menos dinheiro e mais serviços financeiros on-line que os demais. Já a pequena parcela dos brasileiros que foram menos impactados pela crise e não irão mudar o padrão de compras atual diz ter menor disposição a abandonar o uso do dinheiro e a utilizar tecnologia no relacionamento com o sistema financeiro.

Entre esses dois extremos, encontram-se 68% dos brasileiros, com diferentes graus de aceleração de seu comportamento digital. Entre eles, predomina a necessidade de realizar escolhas, seja para abrir espaço para produtos premium, seja para continuar a reduzir o orçamento.

“Os provedores de serviços financeiros deverão pensar em novos modelos de negócios que coexistam para aproveitar as oportunidades de crescimento e criar diferenciação no atendimento às preferências dos diversos tipos de consumidores. Os provedores de serviços financeiros que conseguirem colaborar para construir um ecossistema financeiro mais forte serão os mais bem-sucedidos nestes novos tempos”, afirma Schur.

* Imagem reprodução

  • Categories: Meios de pagamento, Notícias, Varejo, Varejo digital
  • Tags: consumidoresconsumocoronavíruscrescimentocriseDeliverydigitale-commerceecommerceEconomiaempresasexpansãoinvestimentolojalojasmercadonegóciosomnichannelpandemiaprodutosserviçostecnologiavarejistaVarejistasvarejovendas

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile