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Delivery e take away passaram ser usados por 86% dos restaurantes do Rio

  • de Redação
  • 4 anos atrás

A chegada da pandemia de Covid-19 impactou diretamente o segmento de alimentação, em especial os restaurantes, que foram obrigados a efetuar mudanças para minimizar os prejuízos diante deste cenário inesperado.

Levando em consideração este período, a consultoria Galunion realizou uma pesquisa em parceria com a Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e o SindRio. O levantamento mostra quais foram alguns dos desafios que as empresas localizadas no Rio de Janeiro tiveram que superar durante a retomada dos negócios.

Inicialmente, os resultados mostraram que 31% dos entrevistados que contavam com mais de um restaurante precisaram fechar pelo menos uma unidade durante a pandemia. Em consequência disso, 24% tiveram redução no faturamento entre 50% e 75% na comparação com o mesmo período do ano anterior; e 22% tiveram uma redução de 26% e 50% do faturamento.

Como alguns locais registraram prejuízo, houve uma diminuição no quadro de funcionários: 51% demitiram na crise. O delivery ou take away (quando o cliente retira a refeição) foram as alternativas encontradas para atravessar o período. Sendo assim, 86% utilizaram tais canais como modalidade de vendas no seu negócio.

Caminhos dos pedidos

As três formas mais utilizadas para captar pedidos pelos restaurantes de diferentes segmentos são iFood (86%), WhatsApp (64%) e telefone (56%). Quando perguntados sobre a percepção de crescimento da modalidade após a reabertura para público, 39% disseram que houve uma diminuição no faturamento em mais que 10%; 19% registraram queda até 10% do faturamento; em 23% dos estabelecimentos o faturamento se manteve; e em 15% o faturamento cresceu mais que 10%.

Vislumbrando um cenário com a aplicação da vacina neste ano, a estimativa é de que o delivery irá representar do 34% faturamento dos restaurantes no Rio de Janeiro em 2021.

“Quando pedimos para que os entrevistados listassem os três maiores desafios para 2021, os mais citados foram evoluir e ampliar os canais de vendas, dentro ou fora dos restaurantes (76%), ajustar a oferta com menu atrativo, competitivo e rentável (60%) e ampliar os canais de relacionamento e fidelização de clientes (60%)”, afirma a CEO da Galunion Consultoria e responsável pela pesquisa, Simone Galante.

“Como recomendação, a palavra de ordem que estamos ouvindo é a resiliência. E resiliência no sentido de realmente compreender o impacto de algo na vida, superar com mais rapidez e agir em cima das consequências de uma maneira positiva. Então, vemos que o ano de 2021 será de adaptação para o segmento e vai exigir a leitura com hiper atenção ao ambiente de negócios. Pensando em tendências, vemos o cliente seguir comprando para consumir fora do local, o aprimoramento do delivery e das experiências geradas pelo delivery. Outro ponto é o aperfeiçoamento da segmentação das ofertas de serviços para entregar ou para retirar para que o consumidor possa ser atendido nas suas ocasiões de consumo e em suas necessidades.”

O presidente do SindRio e diretor-executivo da ANR, Fernando Blower, revela que dentre os respondentes, 46% citaram a falta de confiança do cliente em voltar a frequentar bares e restaurantes como uma das maiores dificuldades enfrentadas.

“O trabalho do SindRio é constante na busca de soluções junto aos parceiros e ao poder público para trazer de volta a clientela. Uma das mais recentes conquistas foi a publicação da resolução conjunta que regulamenta a Lei de Mesas e Cadeiras. É fundamental para o setor neste momento de crise em que se reconhece o benefício de ocupar espaços públicos de forma ordenada, permitir que clientes se sintam confortáveis ao ar livre e evitem aglomerações”, finaliza.

Imagem: Wolfgang Rattay/Reuters

  • Categories: Foodservice, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientescomérciocomportamentoconsumidorconsumidoresconsumocoronavírusDeliveryempresasestratégialojasnegóciospandemiaserviçostecnologiaVarejistasvarejovendas

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