Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Destaque do dia

Famílias das classes C e D começaram a comprar pela internet na pandemia

Pesquisa aponta que 85,1% utilizaram o celular e 14,9% o computador para realizar suas compras

  • de Redação
  • 4 anos atrás
Famílias das classes C e D começaram a comprar pela internet na pandemia

Com as restrições de circulação para barrar a disseminação da covid-19, as famílias de classes C e D iniciaram ou aumentaram o hábito de comprar pela internet. Segundo a 2ª Pesquisa Go2Mob/FirstCom Pós-Vacina Covid-19, com 4.520 brasileiros, 34,1% dos entrevistados fizeram compras digitais em 2021.

Dentro deste grupo, 85,1% disseram utilizar o celular e 14,9% o computador para realizar suas compras. Mesmo após o fim da pandemia, 81,8% pretendem continuar comprando online.

No ranking dos produtos mais comprados pela internet foram citados alimentos (18,5%), roupas (11,4%), medicamentos (8,7%), produtos de higiene e limpeza (7,9%), cosméticos (6,5%), eletrônicos (7,2%), celular (5,7%) e eletrodomésticos (4,3%).

O trabalho confirmou o otimismo do brasileiro: 68,6% dos entrevistados acreditam que a economia vai melhorar com a vacinação e o fim da pandemia. Para 27% dos participantes a situação não deve melhorar, nem piorar. Apenas 4,4% imaginam que vai piorar.

Por outro lado, a pesquisa mostrou dados preocupantes, como a tendência crescente entre jovens das classes C e D de desistir dos estudos ante a necessidade de ajudar com as despesas de casa. Entre os participantes, 42,9% disseram que seus filhos pararam ou pretendem parar de estudar, contra 31% na primeira edição da pesquisa, de março de 2021.

“Nossa pesquisa demonstrou um dado triste e preocupante: o forte impacto da pandemia no desemprego levou a um aumento da evasão escolar de jovens que precisaram largar os estudos para ajudar em casa. Com este cenário de queda de renda, o pouco recurso disponível através do auxílio emergencial foi direcionado principalmente para suprir necessidades básicas e saldar dívidas”, diz Alexandre Ramalho, CEO da Go2Mob.

Geração de renda

Outro dado negativo: entre as pessoas que perderam o emprego entre março e outubro, mais de 70% ainda não conseguiram recolocação no mercado de trabalho.

A crise também transparece nas perguntas sobre Auxílio Emergencial. Quase 38% dos entrevistados declararam ter recebido o recurso na segunda rodada do benefício, contra 46,9% na primeira. Dos que receberam a extensão do auxílio em 2021, 31% dos entrevistados declararam ter usado o dinheiro para comprar alimentos e 11% para pagar dívidas. O dinheiro também foi empregado com frequência para a compra de remédios e produtos de higiene e limpeza.

“Os dados deste segundo levantamento demonstram que a vacinação ainda não teve um reflexo tão positivo na retomada de geração de empregos, um cenário que poderá melhorar dependendo de como a pandemia irá se comportar nos próximos meses”, acrescenta Luis Claudio Allan, CEO da FirstCom Comunicação.

Passaporte da vacinação

No tema imunização, quase 60% dos entrevistados concordam com a exigência do passaporte de vacinação para o acesso a lugares públicos, contra 20% contra a medida. Já o percentual favorável à exigência de comprovante de vacinação para funcionários de empresas ficou em 61%.

Ainda sobre o tema vacinação, 85,2% dos participantes declararam que vão continuar com distanciamento social e uso de máscara e álcool gel, mesmo depois de serem completamente vacinados.

Realizada nos dias 30 de setembro e 1º de outubro de 2021 com 4.520 pessoas das classes C e D de todo o país, a pesquisa foi baseada em perguntas feitas por celular sobre economia, emprego, saúde, vacinação, educação e consumo.

Imagem: BigStock

  • Categories: Destaque do dia, E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: Auxilio BrasilBrasilclasses C e DclienteClientescomérciocomprasconsumidorconsumidoresconsumocoronavírusCOVID-19crescimentocriseDeliverydesempregodigitale-commerceecommerceEconomiaempregoempresasexperiêncialojasmarcasmercadoonlineprodutosrendaserviçostendênciavacinaçãovarejistaVarejistasvarejovendas

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile