Fazendo o DTC (direto ao consumidor) rentável

Fazendo o DTC (direto ao consumidor) rentável
[the_ad id="169690"]

As marcas que evoluíram no desenvolvimento de um canal direto com o consumidor (DTC) estão descobrindo que a estratégia pode ser custosa e em alguns casos pode até mesmo levar à redução da lucratividade quando certos fatores não são cuidadosamente considerados.

[the_ad id="138406"]

Para crescer, as marcas deverão proporcionar margens mais do que saudáveis, capazes de construir uma estratégia que cubra os custos relacionados a logística, marketing, tecnologia e devoluções de produtos. Todas estas plataformas devem ser cuidadosamente gerenciadas.

Mas, de fato, quais são os riscos?

[the_ad_group id="11688"]

Construir um canal direto ao consumidor com sucesso requer que a organização pense diferente sobre muitos aspectos do negócio e considerando três que são fundamentais para a escalabilidade da iniciativa. São eles:

1. Tamanho do mercado a ser endereçado

2. Retenção dos clientes

3. Gerenciar sempre o custo de aquisição X o custo de retenção

Quando pensarmos em DTC, nossa experiência indica que devemos ter em mente:

  1. Pensar a longo prazo, sempre!
  2. Diferencie-se em produtos e serviço; mais do mesmo não é relevante!
  3. Realize investimentos apropriados e invista em novos formatos de loja, diferentes canais, omnicanalidade e marketing de performance.
  4. Use seus dados sempre. Mesmo que escassos inicialmente, eles vão evoluir conforme a estratégia DTC ganha maturidade.

Uma rede de facilitadores ajuda a estratégia DTC a ganhar lucratividade.

No DTC não temos apenas um caminho para o sucesso e a rentabilidade. As empresas devem assumir uma visão ampla e holística e, acima de tudo, centrada no cliente. O que realmente importa é o que gera valor para seus consumidores, aliado à redução de custos na retenção e aquisição dos clientes, criando diferenciação na oferta, nos canais e nos serviços.

Jean Paul Rebetez é sócio-diretor da Gouvêa Consulting.
*Este texto reproduz a opinião do autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Mercado&Consumo.

Imagem: Shutterstock

Sair da versão mobile