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Home Artigos

Health Food – a nova frente de expansão dos restaurantes e fast foods

Marcos Hirai de Marcos Hirai
5 de abril de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Pontos comerciais
Tempo de leitura: 2 minutos

Alimentos sem glúten, sem lactose, veganos, funcionais, zero, raw, sucos prensados a frio, integrais, sem açúcar, orgânicos, semi-vegetarianos… Você provavelmente já ouviu estas palavras e talvez já faça parte desta nova onda baseada em alimentos que supostamente têm efeitos específicos para a saúde humana, além de representarem uma dieta saudável.

E este segmento começa a transformar as primeiras redes de restaurantes e fast foods em grandes redes de lojas próprias e franquias e, consequentemente, passam a invadir a paisagem das ruas e dos shopping centers brasileiros.

Numa retrospectiva rápida, talvez essa onda tenha se iniciado nas praias do Rio de Janeiro, no final dos anos 70, com a famosa barraca do Pepê e seus sanduíches naturais, que era a mais fiel tradução do estilo de vida dos cariocas, com suas praias e o mar como uma extensão de suas casas. Depois ela se espalhou pelas ruas de Copacabana, com as miríades de casas de sucos, que teve na Bibi Sucos seu exemplo mais bem sucedido. Na sequência, os açaís de tigela das praias da Barra da Tijuca e as primeiras unidades das famosas saladas do Delírio Tropical e o cardápio saudável do Balada Mix. Todas elas se consolidaram e se tornaram empresas com diversas filiais e franquias.

Logo depois, em São Paulo, surgiram algumas redes como a finada Wraps, a rede Selleti e os inovadores bowls de saladas da americana Salad Creations, que, recentemente, se repaginou na atualizada Boali. Nos últimos anos, inúmeras redes vêm pipocando em todo o Brasil. Raw veganas como a gaúcha Urban Farmcy, a carioca Green People, as paulistanas Urban Remedy, The Juice Lab, Club Life to Go, Frutaria São Paulo, todas elas com sucos prensados e cardápios de comidas prontas frescas, com opções sem glúten e sem lactose. Na área de fast foods duas redes do interior de São Paulo: Villa Roxa e Mr Fit, entre outros.  Recentemente, os shopping centers começaram a ver a moda do Poke, prato de origem havaiana com pedaços de peixe cru.

Nos últimos cinco anos, o segmento de alimentação saudável registrou um crescimento médio de 12,3% ao ano e as previsões para o futuro são positivas: a Euromonitor estima que esse setor continue crescendo cerca de 4,4% ao ano até 2021. O Brasil já é o quinto maior mercado de alimentos e bebidas saudáveis do mundo – em 2017, o setor faturou mais de 93 bilhões de reais. Pesquisas apontam que, ao mesmo tempo em que buscam uma alimentação rápida, os consumidores estão preocupados com o conteúdo nutricional de sua refeição e o efeito que ela terá em sua saúde.

O percentual de brasileiros que se preocupam com a qualidade dos alimentos que consomem ainda é pequeno. Este não é o resultado de nenhuma pesquisa, mas é fácil de constatar nas rodas de conversa ou dando uma rápida olhada nos carrinhos de supermercado. Porém, há sim um número cada vez maior de interessados em praticar uma alimentação segura e consciente.

O aumento do acesso à informação, os reflexos positivos das mudanças alimentares na qualidade de vida e o aprimoramento dos produtos oferecidos nos supermercados são alguns dos fatores que indicam que este segmento ainda crescerá muito por aqui.

*Imagem reprodução

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Marcos Hirai

Marcos Hirai

Marcos Hirai é CEO da Omnibox, startup especializada em varejo autônomo que parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

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