Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Varejo

Mobly diz que proposta de compra da empresa feita por fundadores da Tok&Stok é “inviável”

A OPA proposta prevê a aquisição da totalidade das ações da Mobly (122.763.403), com o preço de R$ 0,68 por ação

  • de Redação
  • 3 meses atrás
Mobly diz que proposta de compra da empresa feita por fundadores da Tok&Stok é "inviável"

A Mobly classificou como “inviável” a proposta para adquirir o controle da empresa feita pela família Dubrule, fundadora da Tok&Stok, e informou que segue focada na implementação da estratégia de negócios e na captura de sinergias decorrentes da junção das duas empresas.

Em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa destaca que, até o momento, acionistas que representam, em conjunto, 40,6% do capital social da companhia já indicaram à administração não ter interesse em alienar suas ações nos termos da proposta, caso ela venha a se tornar uma oferta vinculante e irrevogável, bem como a sua intenção de votar contrariamente à exclusão da OPA (Oferta Pública de Aquisição) Estatutária no contexto da proposta. “Desta forma, não seria possível à família Dubrule adquirir a participação mínima de 85 milhões de ações ordinárias de emissão da companhia (correspondente a 69,2% do capital total) indicada na proposta, mesmo se a OPA viesse a ser lançada, de modo que a proposta parece ser de plano inviável”, afirma.

A Mobly acrescenta que, diferentemente do noticiado sobre a proposta, a administração esclarece que não há planos para capitalização da companhia neste momento.

A empresa afirma ainda que a proposta foi enviada de maneira concomitante ao conselho da companhia e à imprensa, e que termos essenciais da oferta, como os fundamentos do preço por ação da potencial OPA e do significativo desconto sobre a cotação de mercado ou o valor patrimonial das ações, foram discutidos de maneira especulativa somente na mídia, sem qualquer menção na proposta enviada à companhia.

Os termos da nova proposta foram oficializados por meio de uma carta enviada à companhia na sexta-feira, 28, segundo comunicado ao mercado.

O documento, assinado por Régis Edouard Alain Dubrule, Ghislaine Thérèse de Vaulx Dubrule e Paul Jean Marie Dubrule, diz que a intenção é obter o controle da companhia e até 100% do capital.

A OPA proposta prevê a aquisição da totalidade das ações da Mobly (122.763.403), com o preço de R$ 0,68 por ação.

O valor é 51% menor do que o fechamento do papel na última sexta-feira. Com o preço proposto, a operação somaria cerca de R$ 83,4 milhões.

Segundo a Mobly, o preço por ação para a potencial OPA apresentado reflete um expressivo desconto de 51% sobre a cotação de fechamento do pregão de 28 de fevereiro de 2025 (R$ 1,39) e de 53% sobre o preço médio ponderado de negociação das ações dos últimos 30 pregões (R$ 1,44), e também um desconto de 82% sobre o valor patrimonial por ação em 30 de setembro de 2024 (R$ 3,87) ou 83% sobre o valor patrimonial por ação em 30 de junho de 2024 (R$ 4,08), usado como parâmetro de preço de emissão no último aumento de capital aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 20 de setembro de 2024 e concluído em 10 de dezembro de 2024.

A empresa destaca que os termos e condições apresentados pela família Dubrule não são exaustivos, tampouco vinculantes, e podem vir a ser alterados se e caso venham a publicar o edital da OPA. Adicionalmente, a família Dubrule recusa expressamente qualquer responsabilidade pelos termos da proposta.

A Mobly acrescenta que a oferta, para se tornar irrevogável e irretratável mediante a publicação de edital de OPA, como determina a regulamentação aplicável, ainda dependeria da obtenção da anuência dos debenturistas da Tok&Stok quanto à mudança de controle da companhia e à reforma do Estatuto Social para exclusão da cláusula de OPA por atingimento de participação relevante superior a 20% do capital social da companhia (OPA Estatutária).

Com informações de Estadão Conteúdo (Beth Moreira).
Imagem: Repodução/Site

  • Categories: E-commerce, Notícias, Varejo
  • Tags: Brasilcomérciocomportamentocrescimentodigitale-commerceecommerceEconomiaempresasestratégiaexpansãoexperiênciafamília Dubruleinovaçãoinvestimentolojalojasmercadomercado&consumomoblynegóciosserviçosTok&StokvarejistaVarejistasvarejo

Conteúdo Relacionado

Governo prepara MP para recalibrar IOF e aumentar arrecadação

de Redação 9 de junho de 2025

NRF APAC Innovators Showcase destaca empresas que estão moldando o futuro do varejo

de Redação 9 de junho de 2025

Endividamento das famílias brasileiras bate novo recorde em maio, com inadimplência em alta

de Redação 9 de junho de 2025

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

de Redação 9 de junho de 2025

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

de Redação 9 de junho de 2025

Warner Bros Discovery anuncia planos de divisão em duas empresas de mídia

de Redação 9 de junho de 2025

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

de Redação 9 de junho de 2025

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

de Redação 9 de junho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile