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Marketplace Toca Obra quer ser o ‘iFood do material de construção’

  • de Aiana Freitas
  • 5 anos atrás

Oferecer pela internet material de construção pesado, como sacos de argamassa e de cimento, com entrega ultrarrápida. Esse é o objetivo do Toca Obra, marketplace criado em setembro de 2019 pelo grupo francês Saint-Gobain, que está no Brasil há mais de 80 anos e é dono da Telhanorte e da Quartzolit, entre outras empresas. “O Toca Obra quer ser o ‘iFood da construção'”, define a diretora Lucile Charpentier.

O ano tem se mostrado favorável para o setor. Com mais gente em casa por causa do coronavírus, aumentou também a disposição de reformar. O marketplace vem registrando crescimento médio de 40% nas vendas desde janeiro.

“No começo da pandemia, houve muita venda de insumos de manutenção e pintura. A partir de maio, o volume de vendas de insumos para reforma também começou a crescer. Muitas pessoas compraram itens para a área de serviço, que se tornou indispensável por causa da necessidade de higienização, e para o home office”, conta a executiva.

Foco nas lojas de bairro

O Toca Obra é voltado para pequenos e médios varejistas de material de construção, as lojas de bairro, que representam 70% do faturamento do setor e que não costumam – ou pelo menos não costumavam, antes da pandemia – ser digitalizados como os home centers, donos dos outros 30% (segundo estimativas da Associação Nacional de Comerciantes de Material de Construção, a Anamaco). Atualmente, a startup atende a 250 espalhados por 16 Estados.

“A pandemia foi o último empurrão que alguns lojistas precisavam para entrar no mundo digital. Nós desenvolvemos o site para eles e os colocamos no marketplace. Isso poupa tempo dos lojistas e permite que eles deem informação assertiva ao cliente, porque ela vem direto do catálogo do fabricante”, explica Lucile. A expectativa é alcançar R$ 500 milhões em vendas até 2023.

Outro foco da empresa é a venda de itens pesados. Por causa das dificuldades logísticas, eles não costumam ser comercializados por marketplaces maiores. “Não existe razão para o cliente ir a uma loja comprar um saco de argamassa ou de cimento. Esses itens não têm valor agregado que compense a ida a um ponto físico. Nós nos propomos a oferecer essa solução em um prazo ultrarrápido”, afirma a diretora.

Hoje, esse prazo ainda está muito atrelado ao tempo de preparo do pedido, ao fato de o lojista ter ou não frota própria e à forma de pagamento. Segundo a executiva, no entanto, a ideia para o futuro próximo é fazer entregas no mesmo dia da compra ou, no máximo, no dia seguinte. Outra possibilidade será a compra pela internet com retirada na loja parceira.

Grande potencial de crescimento

Além de produtos das empresas que pertencem ao Saint-Gobain, o Toca Obra também vende itens de marcas concorrentes. “Somos uma empresa independente dentro do grupo. O que nos interessa é a digitalização do setor, é um olhar mais massivo e impactante. Esse é um mercado muito analógico a gente enxerga muita possibilidade de crescimento”, diz Lucile.

A plataforma oferece também a contratação de profissionais como arquitetos, pedreiros, encanadores entre outros, por meio da integração com o aplicativo de contratação de serviços e profissionais GetNinjas.

O Toca Obra é a primeira startup do tipo criada pelo grupo francês no mundo todo. O entendimento da Saint-Gobain é que, em países com economia mais madura, os home centers já estão consolidados. Mas existe  possiblidade de o modelo ser replicado na Índia e outras nações asiáticas.

Imagem: iStock

  • Categories: Destaque do dia, E-commerce, Notícias
  • Tags: comérciocomportamentocomprasconstruçãoconsumidorconsumidoresconsumocoronavíruscrisedigitale-commercemarketplacemercadoprodutosreformaserviçosvarejo

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