Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
Home Artigos

A corrida para o mundo bem melhor

Claudia Bittencourt de Claudia Bittencourt
2 de junho de 2023
no Artigos, Destaque do dia
Tempo de leitura: 3 minutos
A corrida para o mundo bem melhor

Segundo os filósofos, a humanidade está saindo do nível físico, material e evoluindo para o nível psíquico, onde a mente e a consciência se ampliam em relação ao bem maior. Como podemos explicar isso com uma evolução tão incontrolável das tecnologias para melhorar cada vez mais a matéria, o físico e a geração de riquezas, na maioria das vezes, a qualquer custo, numa luta ferrenha entre os players em todos os segmentos.

As redes sociais são a maior evidência disso. As empresas que têm mais domínio dessa forma de se comunicar e mostrar suas competências, em serviços e produtos, saem na frente. Verdadeiros fenômenos são gerados a partir dessa tecnologia, como a forma de vender e envolver o seu público-alvo. Tudo ainda é muito incerto, uma vez que o belo nas redes sociais, pode não ser tão belo na vida real. E não é fácil diferenciar essas manobras de envolvimento e encantamento.

Ainda na mesma linha, o “ter” continua em evidência e em primeiro plano na vida de muitos. A corrida para o desenvolvimento profissional e o empreendedorismo nunca foi tão priorizada. Já o tempo em que as pessoas querem realizar e conquistar seus sonhos está cada vez mais curto.

Os jovens querem crescer rápido profissionalmente, querem feedback sobre seu trabalho o tempo todo porque precisam suprir gaps que, porventura, tenham no seu aprendizado e na sua carreira. Já  o empreendedor, quer que o seu negócio atinja o sucesso em pouco tempo. E, muitas vezes, a curva de aprendizado não lhe permite tal proeza, podendo ficar no meio do caminho, conforme mostram as estatísticas de mortalidade de negócios conduzidos por empreendedores iniciantes no Brasil.

Tal fenômeno tem uma participação grande das redes sociais. O sucesso de muitas empresas e a chegada no topo dos executivos, muitas vezes jovens, são ultravalorizados e divulgados em todos os canais de comunicação, criando verdadeiros estereótipos de poder e de alta performance. Não ser igual está gerando mais e mais pessoas ansiosas, evoluindo para a infelicidade.

Temos ouvido que só o “ter” já não basta para o ser humano, principalmente para a sua felicidade. Estamos vendo uma grande busca pelo autoconhecimento e pelo “ser”.  Ser uma pessoa mais espiritualizada, ser mais consciente em relação as desigualdades do mundo e ser mais envolvido com as causas ambientais, sociais e humanitárias. Ser alguém com valores, princípios e propósitos reais, com capacidade para realizar transformações no seu meio, em sua cidade, no seu Estado, e por que não, no mundo. Só ter já não satisfaz o ser humano frente a tantas desigualdades e sofrimentos.

Fui motivada a escrever esse texto quando li uma matéria de Jon Clifton, CEO do Gallup, sobre o índice de infelicidade no mundo, que, segundo estudos e pesquisas realizadas, está batendo recordes. De acordo com Gallup, as pessoas estão sentindo mais raiva, tristeza, dor, preocupação e estresse do que nunca. O mais preocupante é que as grandes corporações e lideranças governamentais pouco fazem sobre isso. É nesse terreno que estão as oportunidades mais significativas de melhorar o bem-estar das pessoas, segundo Jon.

A grande esperança para envolver mais o mundo corporativo na melhoria do índice de felicidade está no movimento Capitalismo Consciente, que vem ganhando força no mundo, com um trabalho brilhante de elevar o nível de consciência dos empresários para gerar um ambiente onde a empresa ganha, mas também é geradora de felicidade e bem-estar para todos envolvidos na cadeia de valor das corporações.

Segundo os estudos realizados por Gallup, “não é a desigualdade de renda que explica a desigualdade do bem-estar, embora certamente tem influência em parte dela. Mas, uma vida boa é mais do que dinheiro.”

Nesses estudos, foi descoberto que 20% das pessoas que relataram uma vida ótima tinham cinco coisas em comum:

1) Sentiam-se realizadas no trabalho;
2) Tinham pouco estresse financeiro;
3) Viviam em ótimas comunidades;
4) Tinham boa saúde física; e
5) Tinham pessoas queridas que as apoiavam em casos de necessidade.”

Voltando à reflexão inicial sobre a evolução do nível dos seres humanos na terra, se estamos entrando no nível psíquico, onde mente e espírito ditam nosso comportamento e nossas atitudes frente as desigualdades e sofrimentos do mundo e nos cobram atitudes, isso pode justificar o crescente número de escolas filosóficas, comunidades filosóficas e espirituais, programas voltados para o autoconhecimento, meditação e um universo de tudo que se possa imaginar, com o mesmo objetivo, de ajudar a evoluir e melhorar o homem. E se o homem melhora, ele melhora o mundo.

Nesse contexto, vale ressaltar a máxima utilizada em nosso meio de que, quando as atitudes são do bem, éticas, humanas e não prejudicam ninguém, o universo conspira a favor.

Claudia Bittencourt é sócia-fundadora e presidente do Conselho Consultivo do Grupo Bittencourt.
Imagem: Shutterstock

Postagem anterior

Sodimac inaugura unidade no formato homecenter na região litorânea de São Paulo

Próxima Postagem

Bares e restaurantes pagam salários acima da média para garçons e cozinheiros

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt

Claudia Bittencourt é diretora-geral do Grupo Bittencourt, consultoria especializada no desenvolvimento e expansão de redes de franquias e negócios, parte do ecossistema da Gouvêa com a chancela “powered by”.

Relacionados Posts

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda
Varejo

Serviços avançam em maio, mas varejo mantém tendência de queda

9 de junho de 2025
Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes
Varejo

Com destaque para IA e experiência imersiva, NRF Ásia-Pacífic atrai 9.500 participantes

9 de junho de 2025
Personagem de IA de criador de conteúdo estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu
Inovação

Personagem de IA viral nas redes sociais estrela campanha de Dia dos Namorados do Magalu

9 de junho de 2025
Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor
Artigos

Uma nova ordem no varejo: fazer com menos gente, menor custo, mais rápido e melhor

9 de junho de 2025
Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada
Varejo

Reserva reinaugura loja de sua marca infantil no Iguatemi com foco em experiência personalizada

9 de junho de 2025
Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027
Marketing

Speedo mira o marketing de influência com projeto de 100 influenciadores até 2027

9 de junho de 2025
Foodservice

Heineken e Jet Pizzas lançam combo exclusivo para tutores e pets

8 de junho de 2025
Com uma média diária de 72 mil atendimentos e mais de 26 milhões de pedidos realizados ao longo de 2024, o Giraffas lançou uma nova edição do estudo Raio X dos Hábitos Alimentares dos Consumidores. A análise mostra que o ticket médio também evoluiu no período, alcançando R$ 47,71, o que representa um aumento de 5% em relação a 2023. No ano, o frango foi a proteína mais consumida, representando 50,01% dos pedidos com proteína animal, seguido pela carne vermelha, com 48,21%. Porém, o levantamento por estado revela outro cenário: a carne vermelha liderou o consumo em 16 estados, enquanto o frango foi mais pedido em nove estados e no Distrito Federal. O estudo também aponta alguns padrões regionais: A região Sul é onde mais se compartilham refeições, apesar do crescimento dos pedidos individuais. O consumo de brindes avulsos e combos infantis se destacou no Centro-Oeste (31,96%) e no Sudeste (30,64%). Datas comemorativas como Dia das Crianças, Natal e Black Friday impulsionaram o fluxo nas lojas, com alta de até 55% em relação a fins de semana anteriores. O Nordeste teve o maior ticket médio (R$ 48,40), seguido pelo Sudeste (R$ 48,32). Já o Sul, com o menor ticket (R$ 46,88), registrou aumento nas vendas de bebidas, acompanhamentos e pratos com adicionais como espetinhos e saladas. O Centro-Oeste se destacou no consumo de sobremesas, enquanto o Norte teve crescimento nos pedidos de adicionais e bebidas. A digitalização também avançou: os totens de autoatendimento já representam mais de 50% das vendas nas lojas. Tendência de escolhas saudáveis Entre os acompanhamentos, observa-se uma inclinação crescente por opções mais leves. O arroz integral teve boa aceitação, com destaque para São Paulo (34,05% dos pedidos), além do Distrito Federal, Paraná, Goiás e Santa Catarina. Os adicionais de salada também mostraram crescimento proporcional por mil clientes. Nas bebidas, o refrigerante segue líder (71% dos pedidos), seguido por suco (14%), água (10%), cerveja (4%) e chá (1%). A cerveja apresentou queda de 11,72% em relação a 2023, enquanto sucos e água continuam em alta.
Foodservice

Giraffas lança análise dos hábitos de consumo dos clientes

8 de junho de 2025
Próxima Postagem
Setor de restaurantes abre 8 mil vagas formais e tem o melhor saldo positivo do ano

Bares e restaurantes pagam salários acima da média para garçons e cozinheiros

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.