Mercado&Consumo
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
VOLTAR PARA A HOME
  • EDITORIAS
    • VAREJO
    • AUTOMAÇÃO
    • ECONOMIA
    • ESG
    • GESTÃO
    • RETAIL MEDIA
    • SHOPPING CENTERS
    • SUPERMERCADOS
  • MERCADO&TECH
    • TECNOLOGIA
    • LOGÍSTICA
    • E-COMMERCE
    • ARTIGOS MERCADO&TECH
  • MERCADO&FOOD
    • FOODSERVICE
    • INDÚSTRIA
    • ABASTECIMENTO
    • ARTIGOS MERCADO&FOOD
  • ESPECIAIS
    • WEBCASTS E ENTREVISTAS
    • WEB STORIES
    • REVISTA M&C
    • BORA VAREJAR
    • BANDNEWS FM
  • OPINIÃO
    • COLUNISTAS
    • ARTIGOS
  • EVENTOS
    • NRF RETAIL’S BIG SHOW
    • NRA SHOW
    • LATAM RETAIL SHOW
Sem resultado
Ver todos os resultados
Mercado&Consumo
Sem resultado
Ver todos os resultados
[the_ad id="106237"]
Home Artigos

Pop-Up 2.0: a loja que é eterna enquanto dura

Luiz Alberto Marinho de Luiz Alberto Marinho
1 de agosto de 2018
no Artigos, Destaque do dia, Malls, Shopping centers
Tempo de leitura: 3 minutos
[the_ad id="169690"]

Quando você ouve a expressão ‘loja pop-up’, o que vem à sua mente?  Para o pessoal de shopping center, pop-ups são geralmente operações temporárias, trazidas para ocupar o lugar de uma loja que não conseguiu ser alugada. Nesse sentido, seria um paliativo. No entanto, as pop-ups estão começando a ser vistas com outros olhos – inclusive pelos shoppings.

[the_ad id="138406"]

As profundas transformações no varejo, que levaram ao fechamento de uma grande quantidade de lojas físicas recentemente, impulsionaram obviamente o Pop-Up Retail em todo o mundo. Afinal, para o dono do imóvel, é melhor ter um aluguel temporário do que nenhum. Hoje, porém, há outros fatores que também alimentam o boom que esse negócio vive nos últimos anos. Os consumidores andam ávidos por novidades, varejistas nativos digitais querem testar seus conceitos no mundo físico sem assumir muitos riscos, as marcas de consumo precisam aproximar-se diretamente dos seus clientes, cidadãos conscientes valorizam os pequenos e pouco capitalizados produtores locais, todo mundo quer viver novas experiências. Por tudo isso, incríveis lojas pop-up, bem diferentes dos espaços feios e entulhados de produtos do passado, pipocam todos os dias nos quatro cantos do planeta, operadas por varejistas, produtores ou fabricantes que aproveitam o momento para expandir, testar conceitos, gerar engajamento ou simplesmente aventurar-se no comércio sem correr tantos perigos.

A onda tem sido bem explorada não apenas por grandes varejistas, como Ikea e Bvlgari, por exemplo, como também pelas ameaçadas lojas de departamento nos Estados Unidos. A Nordstrom criou um programa chamado Pop-In que abriga, em lojas selecionadas, espaços temporários de marcas como Nike, TopShop, Aesop e ainda varejistas que até pouco tempo atrás tinham presença restrita à web, como Allbirds, Everlane e Casper. Já a Macy’s escolheu outro caminho e desenvolveu uma espécie de marketplace físico. No ‘The Market at Macy’s’, a tradicional loja americana utiliza o conceito de ‘Retail as a Service’, ou seja, oferece toda a estrutura de exposição e venda para produtores e varejistas que quiserem ocupar um pedaço da sua loja. A Macy’s cobra apenas um fee por esse serviço – 100% das receitas das vendas dos produtos vão para a empresa que alugou o espaço.

[the_ad id="99067"]

As lojas temporárias também têm sido muito usadas pelo povo de marketing de grandes empresas. A Unilever desenvolveu uma sorveteria transada para promover sua linha Magnum em diversas cidades, incluindo São Paulo. Charmin montou banheiros espetaculares na Times Square, para atender à multidão que participava da festa de réveillon em Nova Iorque, abastecidos com seu papel higiênico, claro. Snapchat abriu uma loja no Soho, onde instalou vending machines para comercializar seus óculos Spectacles, equipados com câmeras. A lista de iniciativas bacanas como essas, feitas para aproximar as marcas de seus consumidores finais, é interminável.

Os shopping centers, lá fora, perceberam também a oportunidade. A Simon, maior empresa de shoppings dos Estados Unidos, lançou no Roosevelt Field, em Long Island, ‘The Edit’, uma loja para abrigar pequenas operações pop-up. No final do ano passado, a GGP fez teste semelhante, no Water Tower Place, em Chicago, com a loja IRL (In Real Life). A Macerich, outra importante administradora americana de malls, criou um programa chamado Pop-Up EXP, plataforma para oferecer micro lojas temporárias para novos varejistas. Em Toronto, no Canadá, o Yorkdale Shopping Centre investiu no projeto CONCEPT, uma loja permanente com cerca de 350 metros quadrados, ocupada por diferentes lojas pop-up. No Brasil, ainda são raras iniciativas como essas.

O filósofo polonês Zygmunt Bauman criou, no final dos anos 90, o conceito da Modernidade Líquida, para definir um tempo quando tudo é fluido, as mudanças acontecem rapidamente e nada é feito para durar. Tudo indica que viveremos as consequências desses Tempos Líquidos de Bauman também no que diz respeito ao mix de lojas nos shopping centers. Há quem afirme que estamos testemunhando o início de um processo semelhante ao do Airbnb no setor de shoppings, onde parte do espaço comercial será locado por temporada, por varejistas ou marcas interessadas em determinado público, durante um período específico. Talvez haja um pouco de exagero nessa previsão. Mas que o modelo atual vai evoluir bastante nos próximos anos, disso não tenho dúvida. Quem viver, verá.

[the_ad_group id="11868"]
Postagem anterior

Starbucks faz parceria com Alibaba para entregar café na China

Próxima Postagem

44% dos empresários do varejo e de serviços estão otimistas com o segundo semestre

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho

Luiz Alberto Marinho é sócio-diretor da Gouvêa Malls, consultoria de negócios ideal para apoiar a nova geração de centros comerciais.

Relacionados Posts

"Tempestade perfeita" da economia faz Magalu perder 75% de seu valor
E-commerce

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

21 de julho de 2025
Varejo

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

21 de julho de 2025
Haddad
Economia

Governo estuda dar apoio a setores afetados por tarifaço de Trump, diz Haddad

21 de julho de 2025
Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança
Gestão

Paulo Camargo fala sobre transição do fast-food para o setor de bem-estar e futuro da liderança

21 de julho de 2025
Artigos

Serviços financeiros revolucionam o comércio e o varejo no Brasil

21 de julho de 2025
Varejo

Grupo Boticário vai ampliar presença física de Eudora e Beleza na Web com novas unidades

21 de julho de 2025
Varejo

Instagram é a grande vitrine do varejo online no Brasil segundo pesquisa

21 de julho de 2025
ESG

Favela Gaming, com apoio da Petrobras, vai distribuir 5 mil bolsas para jovens das periferias

20 de julho de 2025
Próxima Postagem
44% dos empresários do varejo e de serviços estão otimistas com o segundo semestre

44% dos empresários do varejo e de serviços estão otimistas com o segundo semestre

Por favor login para participar da discussão
[the_ad_group id="11875"]

Copyright © 2024 Gouvea Ecosystem.

Todos os direitos reservados.

  • Expediente
    • Ecossitema
  • Política de Privacidade
  • Política de Cookies
  • Anuário de Fornecedores
  • Anuncie

Bem vindo de volta!

Entre na sua conta abaixo

Senha esquecida?

Recupere sua senha

Digite seu nome de usuário ou endereço de e-mail para redefinir sua senha.

Conecte-se

Add New Playlist

Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Vá para versão mobile
A Mercado e Consumo utiliza cookies para melhorar a experiência do usuário e apresentar conteúdo de seu interesse. Ao aceitá-los, o usuário concorda com tal uso.AceitarNãoPolítica de Privacidade.