Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Economia

Estudo mostra retomada do setor de alimentos

Após mais de um ano do início da pandemia, indústria e empresas ganham fôlego com mudança do comportamento do consumidor

  • de Redação
  • 4 anos atrás

Selective focus to smartphone in hand to scan QR code on tag with blurry food, dessert and customers in restaurant to accepted generate digital pay without money. Qr code payment concept.

O setor de alimentos e bebidas está no processo de retomada de crescimento, em que indústrias e empresas que atravessam o atual momento ganham fôlego com o comportamento do consumidor favoravelmente alterado durante a crise. É o que mostra um estudo feito pela KPMG para analisar os padrões de retomada dos 40 principais setores da economia brasileira após mais de um ano do início da pandemia da covid-19.

Entre os principais desafios apontados pelo estudo, as medidas de restrição de circulação ainda vigentes foram as que transformaram mais profundamente os hábitos dos consumidores, que seguem preocupados com a segurança e utilizam os canais digitais mais intensamente. Com o crescimento online, impulsionados por conteúdo de qualidade e influenciadores, tornou-se fundamental reavaliar os meios tradicionais e consolidar novos modelos de omnichannel.

“Neste contexto, a pesquisa apontou um cenário em que não só há mais foco no consumo de produtos essenciais, especialmente durante a quarentena, mas também na compra de produtos que tragam bem-estar no lar, que passou a ser o novo centro de convivência”, analisa o sócio-líder do setor de alimentos e bebidas da KPMG no Brasil, Mauricio Godinho.

Com relação às tendências para o setor, o relatório apontou a real preocupação com reputação, marca e sustentabilidade, além de iniciativas que estimulem determinados conceitos. ESG (governança ambiental, social e corporativa), consumo consciente e a economia circular estão entre eles.

O estudo indica mais alguns tópicos prioritários com relação à nova realidade do setor de alimentos e bebidas:

  • Modelo de Negócios: Marcas precisam demonstrar propósito, engajamento social e preocupação/cuidados com o cliente para gerar confiança e manter seu negócio sustentável. Reavaliação dos canais tradicionais, com maior utilização do canal digital por parte dos fabricantes, avanço com estratégia D2C e modelos de subscrição, como clube de compras ou assinatura mensal. Consumidores mais confortáveis com interações digitais, com maior adoção de novos modelos e omnichannel.
  • Modelo Operacional: Fabricantes reconhecem que as formas convencionais de corte de custos não serão suficientes e precisam ir além para retornar à lucratividade, revisando frequentemente o “custo para se fazer negócios”. Planejamentos plurianuais devem ser substituídos por modelos mais flexíveis e de curto prazo. Decisões operacionais deverão ser mais direcionadas e embasadas por análise de dados em tempo real, com uso de IA (Inteligência Artificial). Logística omnichannel será uma das áreas de maior relevância com a popularização do comércio digital.
  • Mudanças de Hábitos dos Consumidores: Medidas de restrição de circulação seguem vigentes e o lar se tornou o principal centro de convivência. Consumidores seguem preocupados com segurança, usando o canal digital mais intensamente, impulsionados por conteúdo de qualidade e influenciadores.
  • Estratégia Lean: Soluções de rápida implementação e ganhos mensuráveis no curto prazo são tendência.
  • Colaboradores: Modelo de trabalho híbrido, combinando modalidade remota com alguns dias presenciais. Nas fábricas, os protocolos de segurança são revisados e continuamente melhorados, com reforço para a continuidade do uso de máscaras, medição de temperatura e adaptação de espaços coletivos como refeitórios e vestiários.
  • Estrutura de Capital: Revisão de portfólio e categorias com foco em consumo in-home com retomada gradual de out-of-home, preservando resultados de curto prazo e geração de caixa. Fortalecimento da estrutura de capital e ampliação do Capex voltado à transformação dos negócios para a “Nova Realidade e Retomada”.
  • Gestão de Riscos: Fortalecer e/ou implementar uma política de gestão de riscos, governança e gestão ESG, que permitam à companhia enfrentar cenários de crise antes vistos como impossíveis ou improváveis.

Clique aqui e confira o documento completo.

Com informações de FoodBiz

Imagem: Bigstock

  • Categories: Economia, Foodservice, Notícias
  • Tags: alimentaçãoBrasilclienteClientescomérciocomprasconsumidorconsumocoronavíruscrescimentoEconomiaempresasestratégiafoodserviceinvestimentolojalojasmarcasnegóciosprodutosvendas

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile