Sem resultado
Ver todos os resultados
  • Editorias
    • Varejo
    • Automação
    • Economia
    • ESG
    • Retail Media
    • Shopping centers
    • Supermercados
  • Mercado&Tech
    • Tecnologia
    • Logística
    • E-commerce
    • Artigos Mercado&Tech
  • Mercado&Food
    • Foodservice
    • Indústria
    • Abastecimento
    • Artigos Mercado&Food
  • Opinião
    • Artigos
    • Colunistas
  • Especiais
    • Webcasts e Entrevistas
    • Web Stories
    • Revista M&C
    • Podcast M&C
    • Bora Varejar
    • Band News FM
  • Eventos
    • NRF Retail’s Big Show
    • NRA Show
    • Latam Retail Show

Home Destaque do dia

Startups que mudaram o varejo, como Stitch Fix, HelloFresh e Poshmark, fazem 10 anos

  • de Redação
  • 4 anos atrás

O ano de 2021 marca o décimo aniversário de startups que mudaram o varejo no mundo. Foi em 2011 que surgiram empresas como Dollar Shave Club, Stitch Fix, HelloFresh, Chewy, Poshmark, The RealReal, The Honest Company e BHLDN. Era um momento em que o comércio eletrônico ocupava um espaço ainda tímido no mercado: no quarto trimestre daquele ano, as vendas online representaram apenas 4,5% das totais.

“Foi o início do mundo digital” diz Marshal Cohen, consultor-chefe do Grupo NPD, em entrevista ao blog da National Retail Federation (NRF). “Os celulares começaram a se tornar tão poderosos quanto os laptops e a mobilidade e a facilidade de acesso também tornaram algumas dessas empresas muito acessíveis.”

As oportunidades não estavam apenas no lado do consumidor. Em 2011, diz Cohen, o avanço digital também tornou o início de um negócio – ou o lançamento de um negócio tradicional online – acessível. Os modelos de assinatura e as renovações automáticas ajudaram as empresas a agregar longevidade e receita, mantendo o interesse dos consumidores. E então houve o uso crescente das mídias sociais.

“Você podia administrar seu negócio da sua garagem e ser visto lá fora como se fosse tão grande quanto uma marca gigante”, diz ele. A forma de ganhar reconhecimento na época era pelo chamado “marketing de guerrilha”. Hoje, no entanto, o reconhecimento passa por ser ágil e adaptável a um mercado em constante mudança. O ano passado, diz ele, foi um exemplo perfeito disso. “Você não pode mais ser unidimensional. Tem de ser capaz de expandir produto, marketing e execução”, diz Cohen.

Capacidade de mudar e ajustar

Cada uma das empresas que fazem agora dez anos de vida fez exatamente isso: demonstrou capacidade de mudar e ajustar, mantendo-se fiel ao seu propósito original e claramente definido. Em muitos casos, os dados desempenharam um papel fundamental.

A Stitch Fix, por exemplo, criou uma medida para avaliar seu sucesso nesse sentido: a porcentagem de clientes que compram pelo menos um item de sua primeira coleção de roupas com curadoria e aguardam a próxima. No primeiro trimestre fiscal de 2021, encerrado em 31 de outubro de 2020, bem como no trimestre anterior, quase 80% das compras da empresa atenderam a esse critério, o nível mais alto visto em cinco anos.

“Mudamos nosso estoque para atender ao cliente e melhoramos nossas recomendações, aproveitando nosso crescente conjunto de dados para reforçar nosso ‘gráfico de estilo’ e fortalecer nossos modelos algorítmicos”, disse a empresa em uma carta aos acionistas. “Acreditamos que o estabelecimento de um primeiro resultado favorável é um forte indicador do futuro envolvimento e da retenção do cliente, que servirão como um vento a favor nos próximos trimestres.”

O Dollar Shave Club, por sua vez, está celebrando seu aniversário com uma mudança rumo à omnicanalidade. Tem também CEO, logotipo, paleta de cores e sigla (DSC) novos. O Walmart começou a comercializar lâminas e outros produtos de barbear da DSC no final de 2020 e mais de dez varejistas, entre elas Target, Walgreens e Rite Aid, seguiram o exemplo no início deste ano.

A DSC sempre foi – e continuará a ser – uma marca que permite que os homens se sintam à vontade para falar sobre higiene pessoal. Mas, para o fundador Michael Dubin, ser uma marca exclusivamente digital não atingia a todos. Ele disse que a mudança para o omnicanal estava em andamento desde que a Unilever adquiriu a empresa em 2016, mas as conversas se tornaram mais sérias no início de 2019.

Novos mercados todo ano

A HelloFresh tem sede na Alemanha, mas atende a cerca de 5 milhões de clientes em 14 países. No final de 2020, a empresa disse que pretendia aumentar as vendas anuais quase três vezes acima dos níveis de receita almejados para 2020 no médio prazo, oferecendo mais produtos e expandindo para novas geografias. A HelloFresh também informou que continuará a expansão para um ou dois mercados a cada ano até 2025.

O fundador e CEO da Poshmark, Manish Chandra, afirma que, na última década, o número de usuários registrados pela empresa cresceu para 70 milhões. “Quando começamos, nos concentrávamos na moda feminina. Depois, expandimos para homens e crianças. Em 2019, lançamos a marca no Canadá e adicionamos produtos para o lar à plataforma; e, em 2020, expandimos para beleza e bem-estar. Mais recentemente, lançamos as categorias de animais de estimação, oferecendo a milhões de donos de animais uma maneira simples e sustentável de fazer compras e vender.”

Desde o primeiro dia, diz ele, a empresa está focada em construir um mercado que tenha foco social, “a fim de tornar as compras divertidas e humanas novamente, sustentáveis, tanto socialmente quanto ambientalmente, e baseadas em dados e tecnologia, para torná-las simples e fáceis para qualquer pessoa”.

Chandra cita a interseção de três tendências para o crescimento da Poshmark: a mudança para o online, o foco no social e o aumento do uso de peças de segunda mão. “Muitas dessas tendências são lideradas por gerações mais jovens, como millennials e Z, que continuam a aumentar seu poder de compra à medida que envelhecem”, diz ele. “Acredito que o futuro das compras é social e sustentável.”

Ele adiciona, porém, mais um item à lista: o aumento da complexidade. Para comprar um relógio no passado, diz Cohen, o consumidor ia a uma loja de relógios. Hoje, entretanto, há uma infinidade de outras opções – e não há como dizer o que a próxima década trará. “Ser capaz de entender o ambiente no qual você vende não é mais uma simples rodovia de mão única. É uma superestrada – com pedágios por toda parte.”

Com informações do blog NRF
Imagem: Reprodução/Blog BRF

  • Categories: Destaque do dia, E-commerce, Inovação, Notícias
  • Tags: BHLDN.ChewyclienteClientesconsumidorconsumidoresconsumodigitalDollar Shave Clube-commerceecommerceempresasexperiênciaHelloFreshinovaçãomarcasmercadomercado&consumoomnichannelonlinePoshmarkstartupStitch FixThe Honest CompanyThe RealRealVarejistasvarejovendas

Conteúdo Relacionado

Justiça coloca 'watchdogs' para conferir contas da Oi após ver indícios de 'impropriedades'

de Redação 21 de julho de 2025

Magalu inicia a Black App nesta terça-feira, com descontos de até 80%

de Redação 21 de julho de 2025

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,1%

de Redação 21 de julho de 2025

Trump Media acumula US$ 2 bilhões em Bitcoin e promete continuar a comprar criptomoeda

de Redação 21 de julho de 2025

Brasil registra melhor maio da história em tráfego doméstico, com alta de 14%, diz associação

de Redação 21 de julho de 2025

Marca francesa de óculos Solaris abre primeira loja no Brasil, no Rio de Janeiro

de Redação 21 de julho de 2025

Não faremos retaliação a empresas ou cidadãos americanos no Brasil, afirma Haddad

de Redação 21 de julho de 2025

Stellantis alerta sobre impacto de tarifas e sofre prejuízo bilionário no 1º semestre

de Redação 21 de julho de 2025
Voltar ao topo

Sair da versão mobile